segunda-feira, 9 de maio de 2011

VISITA AO MUSEU DE ARTES E OFÍCIOS EM BELO HORIZONTE

ARTE

É chegada a hora de nossos professores saírem um pouco da sala de aula...O conteúdo a se estudar era de Artes e nada melhor que um visita ao MAO....Espaço perfeito para o que pretendíamos nessa unidade:Em consonância com os assuntos estudados no fim do TP2 (Artes) e início do TP3 (Trabalho), a fusão do “útil ao agradável” torna o projeto Gestar mais precioso e prático numa visita ao Museu de Artes e Ofícios, cujos objetivos comuns fazem do estudo dos cadernos de Teoria e Prática conhecimentos vivos e prontos para serem assimilados, vivenciados e, principalmente, “degustados”.

Objetivos Gerais:
 Conhecer e analisar instrumentos que caracterizam os ofícios e que são, simultaneamente, obras de artes e geometria pura.
Objetivos específicos:
 Perceber a manifestação artística como forma de apreender a riqueza cultural presente desde a época pré-industrial.
 Cursar o fim do módulo I(TP2) e início do módulo II(TP3) de forma mais dinâmica e interativa, conciliando temática e conteúdo.
 Analisar aspectos intrínsecos de obras de arte (exposição de fotos da família real belga em visita ao Brasil -1920)






Ao chegarmos ao MAO, visitamos uma belíssima exposição de fotografias e diários de viagem da família real belga ao nosso país que deixou a todos um encantamento a respeito da diferença do saber olhar a realidade do Brasil( visões diferentes na década de 20 e década de 60).

O Museu de Artes e Ofícios de Belo Horizonte (MAO) recebeu, simultaneamente, as exposições de fotografias “Visita da Família Real Belga ao Brasil. 1920” e “Diários de Viagem – Fotografias do Rei Leopoldo III no Brasil (1962 – 1967)”. No total, são mais de 120 fotos e cerca de 350 imagens de páginas ilustradas com poemas,retratos, reproduções de obras de arte e dedicatórias.
Para o Museu de Artes e Ofícios, abrigar as exposições tem um caráter histórico significativo. A Estação Central, local onde está instalado o Mao, foi construída especialmente para receber o rei Alberto I e a rainha Elisabeth, em 1920, vindos do Rio de Janeiro para Belo Horizonte. Outros pontos da capital mineira também foram restaurados para receber a realeza, como o Palácio da Liberdade e a Praça da Liberdade.

A exposição traz 54 reproduções de fotografias da visita do rei Alberto I e da rainha Elisabeth, datadas de 1920. As imagens foram feitas a partir de originais conservados em coleções brasileiras e, principalmente, nos arquivos do Palácio Real de Bruxelas. Diversas dessas fotografias são de autoria da própria rainha Elisabeth.
Integram a mostra cerca de 350 imagens das páginas ilustradas com paisagens do Brasil, poemas, retratos, reproduções de obras de arte e dedicatórias, que o governo brasileiro ofereceu como recordação ao rei de sua visita ao país. O casal e sua comitiva chegaram ao Rio de Janeiro no dia 19 de setembro, estiveram também em Minas Gerais e São Paulo, retornando à Europa no dia 16 de outubro, acompanhados do príncipe Leopoldo, que encontrou os pais no Rio.

Já o outro lado da exposição apresenta 62 fotografias realizadas por Leopoldo III, apaixonado por fotografia desde a infância, nas quatro viagens feitas ao Brasil nos anos 1960. Além de imagens do rei feitas por seus companheiros das várias xpedições e mapas indicativos dos trajetos realizados no país. Ele esteve no Brasil por duas vezes em 1962, uma em 1964 e outra em 1967.
O rei e sua comitiva percorreram diversas cidades e regiões brasileiras, detendo-se principalmente no Brasil Central e na Amazônia. Entre as fotografias há registros importantes de diversas etnias indígenas, imagens de cidades brasileiras e paisagens amazônicas.

São olhares muito distintos e muito ricos sobre um mesmo Brasil: um Brasil com a casa arrumada (1920) e o Brasil real(não para a realeza-1960).





















domingo, 8 de maio de 2011

Relatório do último encontro referente ao TP2

Em doze de abril, realizamos o último encontro referente às unidades 7 e 8 do TP2. O encontro baseou-se em slides sobre o conteúdo de coesão e coerência textual, arte e figuras de linguagem. A ênfase deu-se nessas unidades, visto que no próximo dia 19 estaríamos visitando o MAO (Museu de Artes e Ofícios) em Belo Horizonte , perfazendo, então, o conteúdo de Artes de forma mais concreta.
Nesse encontro com as cursistas,inicialmente, exploramos oconteúdo de organização de frases num só período.
Sobre os textos estudados,as atividades escritas foram feitas pelos professores e variadas formas de verificar a proposta ocorreram.
PÀGINA 59-Atividade 8




A macaca levanta carinhosamente o rosto de seu filhote.
A macaca beija o macaquinho.
O filhote corresponde o amor materno.


Como reunir as orações em um só período?
Atividade para ajudar os alunos a evitar repetições e introduzir elementos coesivos...
Uma possibilidade seria: Levantando carinhosamente o rosto de seu filhote,o macaca beija o macaquinho que, emocionado, retribui o beijo maternal.

Mas nem sempre é interessante retirar as repetições.Veja o próximo exemplo.

Atvidade 10 pág. 61

A professora pede aos alunos que escrevam uma redação sobre pobreza. Na sala há uma menina riquíssima mas muito boazinha. Então ela faz uma redação que começa assim:
“Era uma vez uma família que morava numa casa muito pobre. E todos naquela casa
eram pobres: o pai era pobre, a mãe era pobre, as crianças eram pobres, o mordomo era pobre, o chofer era pobre, o jardineiro era pobre…”

ZIRALDO. O livro do riso do Menino Maluquinho.
São Paulo: Melhoramentos, 2000. p.53

A – Nessa anedota, está subentendida uma crítica à “forma de ensinar” da professora.
Qual é a crítica? Você concorda com ela?
B – O que há de divertido nessa anedota?
C – Observe o período: “Na sala há uma menina riquíssima mas muito boazinha”. Que
(pre)conceito o narrador evidencia, com relação aos ricos? Que recurso lingüístico revela isso?
D – O texto da menina está baseado na repetição, com a qual ela procura descrever a
“pobreza” da família.
a) Escreva abaixo uma oração com sujeito composto que evite tal repetição.
b) A oração criada acima é mais ou menos apropriada para criar o humor da anedota?
Justifique.
No caso da anedota, a tentativa de evitar a repetição seria um desastre. Não caberia
pedir ao aluno, numa situação como essa, que fizesse os cortes. Não valeria dizer que Ziraldo pode, porque é artista, e o aluno não pode, porque está aprendendo. O que vale é:
a situação permite (ou até pede) esse ou aquele procedimento.
Como você pôde experimentar, o período composto por várias orações trabalha com
muitas informações que apresentam correlações, o que torna sua estrutura mais complexa,exigindo um trabalho no sentido da coesão, do texto.

(A anedota é texto que quebra expectativa, por isso é recurso interessante para se trabalhar em sala de aula).
E quanto as repetições, se fizermos um trabalho de reescrita para evitarmos as expressões já mencionadas, seria exercíco relevante? Teria o mesmo humor?

O ALUNO IDEAL


Pesquisas foram feitas recentemente sobre o que se considera ser o aluno ideal. As
pesquisas foram feitas entre professores do Ensino Fundamental.
Tais professores revelaram que o aluno ideal é tranqüilo, afável, ordeiro,obediente e limpo.
É fácil sintetizar os dados da pesquisa. Os professores parecem achar ideal a criança facilmente controlável.
Pesquisas semelhantes foram feitas entre as chefias de hospitais psiquiátricos. Foram obtidos resultados também parecidos. Nesses hospitais, os bons pacientes
são considerados os que permitem a passagem tranqüila e “em ordem” de um plantão para outro.
Os avanços dos estudos psicológicos invadem as salas de aula. Os professores parecem aceitar melhor as mudanças de ordem puramente intelectual do que as comportamentais.
Os professores nem sempre declaram sua opinião sobre o comportamento diferente
ou agressivo de seus alunos. O comportamento diferente ou agressivo continua sendo
considerado uma espécie de abacaxi, difícil de descascar.

Quanta repetição não? Vamos tentar uma reescrita?


Pesquisas que foram feitas entre professores do Ensino Fundamental revelaram o que eles consideram o aluno ideal: o tranquilo, afável, ordeiro, obediente e limpo.
Em síntese, os professores parecem achar que a criança ideal é a que é facilmente controlável.
Resultados parecidos foram obtidos entre as chefias de hospitais psiquiátricos, para as quais os bons pacientes são os que permitem a passagem tranquila e “em ordem” de um plantão para outro.
Apesar da invasão da sala de aula pelos avanços dos estudos psicológicos, os professores parecem aceitar melhor as mudanças de ordem puramente intelectual do que as comportamentais.
A opinião dos professores, ainda que não declarada, é a de que o comportamento diferente ou agressivo continua sendo um abacaxi, difícil de descascar.
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A expressividade da linguagem cotidiana
Unidade 8- TP2

Serão de junho
Ouve: – alguém bateu na porta...
Janelas brilham no escuro.
Cada casa é uma estrelinha.
Cada estrela é uma família.

E o minuano, pobre diabo,
que não quer ficar no escuro,
bate, bate, empurra a porta,
praguejando como um doido:
– Pelo amor de Deus, eu quero
a esmola rubra do fogo!
Mas ninguém abre ao minuano.

Mas ninguém abre ao minuano.
Que noite fria lá fora...
Cada casa é uma estrelinha.
Há mais estrelas na terra
do que no céu, Deus do céu!
Lá fora que noite fria ...

E o minuano, pobre diabo,
andando sempre, andarengo,
para enganar a miséria,
geme e dança pela rua
enquanto assovia - chora,
e enquanto chora - assovia.
MEYER, Augusto. Poesias. Rio de Janeiro: 1957, p.18.

Atividade 7
A) Podemos perceber três vozes diferentes nesse poema. Indique quais são elas. Justifique.
B) Por causa dessas vozes, de onde "vemos" a cena? Justifique.
C) Que características o minuano apresenta, no poema?
D) Como é sugerida a força do vento?
E) Transcreva abaixo a comparação que aparece no poema e justifique o paralelo entre os elementos comparados.
F) Identifique no poema:
a) uma sequência de metáforas:
b) um pensamento exagerado:
c) uma sequência de ações ou atitudes opostas:

Elementos sonoros e sintáticos de expressividade

Atividade 9
A) Que sons se repetem nesses versos?
B) Qual a posição desses sons, nessas palavras?
C) Leia em voz alta esses dois versos. Que parte da boca você usou claramente para pronunciar esses sons?
Resumindo (pág. 123)
O texto literário não se caracteriza pela simples presença de uma figura. Na realidade, ele se constrói numa costura de figuras e outros recursos, para criar sua condição estética.A metáfora e a comparação abarcam muitas outras figuras.Por isso, podemos dizer que dentro das metáfora há outras figuras de linguagem ,o que pode provocar alguma dificuldade.
Algumas figuras ligadas à metáfora são:
– personificação: atribui características humanas a objetos e animais.
– hipérbole: constitui um exagero de expressão.
– antítese: constrói-se de idéias opostas.
– ironia: baseia-se na apresentação de uma posição por meio de seu contrário.


Leia um trecho de “Cidades Mortas” de Monteiro Lobato
A cidadezinha onde moro lembra soldado que fraquejasse na marcha e, não podendo acompanhar o batalhão, à beira do caminho se deixasse ficar, exausto e só, com os olhos saudosos pousados na nuvem de poeira erguida além. [...]
Atraídos pelas terras novas, de ferocidade sedutora, abandonaram-na seus filhos. Só permaneceram os de vontade anemiada, débeis, faquirianos. “Mesmeiros”, que todos os dias fazem as mesmas coisas, dormem o mesmo sono, sonham os mesmos sonhos, comem as mesmas comidas, comentam os mesmos assuntos, esperam o mesmo correio, gabam a passada prosperidade, lamuriam do presente e pitam - pitam longos cigarrões de palha, matadores do tempo.
LOBATO, M. A vida em Oblivion. In Cidades mortas. 12.ed. São Paulo : Brasiliense, 1965, p.5-6.
Atividade 11
A) Para caracterizar a cidadezinha, o narrador faz uma comparação.
a) Qual é a palavra que serve de elo entre os elementos comparados?
b) Que semelhanças há entre os elementos comparados?
B) Por meio de que recursos o narrador sugere, no primeiro parágrafo, que as outras
cidades progrediram?
C) Que características dos moradores da cidadezinha são destacadas pelo narrador?
D) O autor usa dois aumentativos para se referir aos cigarros da cidadezinha.
a) Que efeito de sentido se consegue com os dois aumentativos?
b) Esses aumentativos têm relação com outra expressão do texto. Qual é?
E) A última frase, bastante longa, do texto se baseia na repetição, tanto de palavras, como de estruturas.
a) Qual o efeito das repetições, sobretudo na frase longa?
b) Tais repetições estão relacionadas com um neologismo criado no texto. Qual é?

Gêneros para se trabalhar ONOMATOPEIA:
Histórias em quadrinhos
Conversa gravada de crianças
Resumindo
Nesta unidade, procuramos mostrar que todos nós fazemos uso de muitas figuras
de linguagem, embora isso não nos inscreva no rol dos literatos, os artistas da palavra. Na linguagem literária, vários elementos concorrem para gerar um texto de caráter estético, e um deles certamente é o uso de figuras, mas não o único.


Abraços e até a postagem da visita ao MAO em BH!

quinta-feira, 7 de abril de 2011

2º ENCONTRO COM OS FORMADORES EM JUIZ DE FORA

OLÁ, PESSOAL...
VOU RESUMIR O TEOR DO MÓDULO II(TP3 E TP4), TENTANDO BRINCAR UM POUCO COM ALGUNS GÊNEROS TEXTUAIS E OS SEIS OBJETIVOS COMUNICATIVOS QUE TEMOS.
MEU SUPORTE SERÁ O BLOG DE LAGOA DOURADA!
ENTÃO, VAMOS A ELES:


1-OBJETIVO COMUNICATIVO: relatar
GÊNERO: notícia


João XXIII recebe tutores do Gestar II

Aconteceu em Juiz de Fora, no Colégio de Aplicação João XXIII de 04 a 06 de abril, mais um encontro de tutores de doze cidades para o estudo do Módulo II do Gestar. Com o retorno às suas cidades, os educadores promoverão o repasse aos cursistas de Língua Portuguesa e Matemática. O estudo presencial dos próximos módulos far-se-ão em junho e setembro. O objetivo final é a implementação de um novo olhar sobre o ensino-aprendizagem de 6º ao 9º anos.

(DA ESQUERDA PARA A DIREITA): EU, HÉLIA, ANDREIA,JAQUELINE,JURACI,OSMARLI, LEO, ROSIMAR E GLORINHA.


2-OBJETIVO COMUNICATIVO: argumentar
GÊNERO: propaganda


Quer no mundo dos gêneros entrar?
É melhor se ligar no Programa Gestar!


Um programa de Gestão de Aprendizagem Escolar que veio para ressignificar o "papel" do professor de Língua Portuguesa em prol da leitura e escrita proficientes. O Gestar oferece acesso a debates e reflexões sobre o efetivo trabalho com gêneros textuais e os respectivos objetivos comunicativos.
Maiores esclarecimentos: Equipe do Gestar II de Lagoa Dourada
Vagas: Todas preenchidas, caro colega.
Previsões: Fique atento, quem sabe, no Gestar III.
GESTAR, SUA OPÇÃO PARA NÃO SAIR DA MODA!

EU E ANDREIA(PROFESSORA DOUTORA FORMADORA)


3-OBJETIVO COMUNICATIVO: expor
GÊNERO: verbete


GESTAR-Programa Gestão da Aprendizagem Escolar é programa de formação continuada em serviço. A proposta se estrutura na organização de conhecimentos em visão de ensino mais integrada, com exploração de múltiplos conceitos, articulados e coerentes na representação da aprendizagem dinâmica e interativa, não estanque no tempo e/ou espaço.


(EU E TIAGO -PROFESSOR DOUTOR FORMADOR)

4-OBJETIVO COMUNICATIVO: instruir
GÊNERO: bula

INTERGENERICIDADE

TRABALHE COM PRAZER NA PROPOSTA GESTAR

MEDICAMENTO: GESTARDEZ

O medicamento Gestardez já encontra-se em sua cidade e é o melhor para alívio emocional de profissionais da educação que sofrem a síndrome da dependência do livro didático.

COMPOSIÇÃO:
50 mg de teoria interativa e articulada com a atualidade
50 mg de integração, participação e envolvimento criativo
Em cartuchos com 4 comprimidos revestidos de TPs e de AAAs.

INFORMAÇÃO AO PACIENTE:
Gestardez é o medicamento mais eficaz no tratamento do ensino-aprendizagem inerte e sem objetivos e na obtenção de resultados "concretos" e "efetivos" de gêneros da praticidade da Língua Portuguesa.

POSOLOGIA : As áreas de aplicação são muitas, principalmente stress,desilusão pedagógica,nervosismo, irritações em geral e dificuldade de concentração. Em geral, o Gestardez atua de forma rápida no processo de cura de quase todas as neuras do professor apático. Sucessos especiais foram registrados em casos de profissionais que pediam licenças.

PROPRIEDADES : O efeito se faz notar pouco tempo depois após iniciada a leitura dos TPs e tem grande durabilidade e aplicabilidade. Gestardez alivia rapidamente o desestímulo,a falta de criatividade e o desempenho geral melhora.

PRECAUÇÕES / RISCOS : Em geral, os Módulos do Gestardez são bem tolerados. Para preguiçosos, aconselham-se meios de auxílio à capacidade de criação. São conhecidos casos isolados nos quais o uso prolongado produziu "dependência".

DOSAGEM : Sugere-se regularidade no uso e implantação de uso contínuo é o pressuposto essencial para a cura. Desistência prematura pode interferir no efeito.

(MARCUSCHI, Luiz A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. Rio de Janeiro: Parábola Editora, p. 165.)Adaptação



5-OBJETIVO COMUNICATIVO:poetar
GÊNERO:poema


Gestarrimas
Módulo II...Voltem todos!
TP3 a nos esperar
Andreia chega primeiro
É formadora do Gestar.
O curso ocupa do dia inteiro
Nem há como escapar.
Se a moda é essa,
Como não nos agregar?

Tutores bem à vontade...
Educadores experientes
Cada qual de uma cidade
Retornam bem contentes
Tomar ciência da novidade.
Rosimar, Silvia e Glorinha...
Umas falantes, outra quietinha.
Juraci, Leo e Cida
E o diálogo da educação na vida.
Hélia, Rosângela , Marilei
Sabedoria, brincadeiras, emoção...
Piadas que não te contei
E nem segredos são...
Evandro de Pedra Dourada
Companheiro do ano em jornada
Jaqueline, sábia e polivalente
Passa experiência pra gente.

Tiago, formador e doutor,
Foto de manhã, nem pensar!
Só à tarde mostra o sorriso
Para eu, no blog de Lagoa, postar.

(Flávia Regina)
PS.: Desculpem as rimas pobres!




6-OBJETIVO COMUNICATIVO: narrar
GÊNERO: fábula


O professor do passado e o Gestar

Um professor, morto de fome e sede de conhecimento, viu, ao passar diante de um colégio com curso de formação , pendurados nas paredes de uma chamativa sala de aula, alguns trabalhos de exuberância criatividade.
Não pensou duas vezes e, depois de certificar-se que o caminho estava livre de intrusos, resolveu colher ideias.
Ele, então, usou de todos os seus dotes, conhecimentos e artifícios para pegá-las, mas como estavam fora do seu alcance - porque não conhecia a proposta do Gestar- acabou se cansando em vão, e nada conseguiu.
Desolado, cansado e frustrado com o insucesso de sua empreitada, suspirando, deu de ombros e se deu por vencido.
Por fim, deu meia volta e foi embora. Saiu consolando a si mesmo, desapontado, dizendo:
"Na verdade, olhando com mais atenção, percebo agora que os trabalhos estão sem graça e não têm objetivos como eu imaginei a princípio..."

Moral da estória:
Ao não reconhecer as próprias limitações e perceber que é mais fácil se alienar ao previamente pronto, o professor do passado abre assim o caminho para sua infelicidade.

(Adaptação de "A raposa e as uvas" de Esopo)


Abraços, colegas!!!
Até o próximo encontro...

segunda-feira, 4 de abril de 2011

1º Relatório do TP2

Profª tutora: Flávia Regina Santos Chaves
Relatório da 2ª atividade referente ao TP2
Tema

“O Sujeito e o Predicado na construção de orações e períodos”
Bem, nessa etapa, embasada na atividade do Avançando na Prática das páginas 30 e 31, resolvi planejar uma atividade com fundamentação no ensino de Gramática Internalizada(ensino produtivo), Gramática Descritiva(reflexivo ) e de Gramática Normativa (ensino prescritivo).
Perfis das turmas
As turmas atendidas são as mesmas(8º ano A e 8º ano C).
Justificativa
Mediante a necessidade de os alunos entenderem a noção de Sujeito e Predicado na realidade deles e que o conhecimento linguístico pode ter sim efetiva relevância não só nos momentos em sala de aula, optei pela utilização de um texto policial. Senti que a gramática pode ser utilizada em sala sem as cobranças monótonas e rigorosas -apoiadas em atitudes de “decorebas” e obtenção de conteúdos sem práticas firmes.
Mas como mostrar que o Sujeito e o Predicado podem ser conteúdos práticos na realidade de qualquer um?
Objetivo Geral
 Identificar e classificar Sujeito e Predicado nas orações.
Objetivos Específicos
 Entender que o sujeito não é somente aquele que pratica uma ação, mas que também pode ser paciente,recebendo ação de outrem.
 Obter a noção de que não existe nenhuma ação praticada sem a presença de verbos, mas que uma ação pode ser praticada por um sujeito desconhecido ou acontecer naturalmente sem um sujeito.
 Usar a língua oral com função efetiva de convencimento.
 Aprender a fazer deduções dentro de uma coerência textual, vivenciar situações imaginárias que, semelhantes às reais, podem exigir conhecimentos de quea “palavra” pode “salvar ou condenar”.
 Interpretar e produzir textos orais e escritos com objetivos específicos a cada situação.
 Reconhecer os termos mencionados através da Gramática Reflexiva.
Gênero Explorados
 Texto policial (Quem matou o milionário?- Texto do livro ALP)
 Piada
 Leitura de Capa de livro(“A lenda do caçador” e “Um tiro na madrugada” da coleçãoheróis por acaso de Gleisiane Miranda)
 Narração(Técnica de produção de texto)


Metodologia:Atividades realizadas
Primeiramente, fizemos a leitura coletiva do texto “Quem matou o milionário” e a interpretação foi feita individualmente e, posteriormente,fomos discutindo as possíveis causas, consequências e detalhes que pudessem esclarecer o crime. A produção que desvendava o crime deveria seguir uma espécie de relatório como nos filminhos infantis do Scooby Doo em que, ao fim de cada episódio, faz-se um resgate ao todo do caso a fim de esclarecer todos osenigmas.O importante é demonstrar coerência e firmeza de opinião(Gramática interna).
Os estudos de conhecimento linguístico giraram em torno do entendimento de sujeito e predicado e suas classificações de modo reflexivo e ordenado(Gramática Descritiva).
O momento em que a Gramática Normativase deu em nosso trabalho foi de forma lúdica num quadro em que os alunos deveriam identificar os sujeitos e relacioná-los aos devidos predicados, apreendendo a classificar os termos, brincando.
Aproposta de um júri-simulado veio fortalecer o planejamento e demonstrar a utilidade da língua oral bem próxima à norma padrão.
A retomada à narração veio como maneira de fortalecer a escrita através, agora, do conhecimento dos questionamentos que não devem faltar a uma narrativa: Quem? O quê? Por quê? Como? Quando? Onde?

Cronograma
Esse trabalho foi desenvolvido em duas semanas correspondentes ao período de dez horas-aula,sem contar o tempo relativo a atividades para casa.

Avaliação
• Minha avaliação sobre esse processo foi formativa, observando através das atividades realizadas o que as classes puderam observar de relevante.
• As produções de texto sobre a interpretação de capas de livro e trocas de experiências entre os alunos.
• A apresentação e participação do júri-simulado.
• A construção do quadro dos sujeitos e predicados, montado e avaliado individualmente nos cadernos.

Resultados obtidos
O prazer que estou encontrando nas aulas é tanto mais visível para mim, quanto para os alunos. Eles estão, ao modo deles, se esforçando e procurando mostrar mais interação, visto que, além desse processo diferenciado de trabalho, estão participando do blog de Língua Portuguesa, em que são o alvo dos trabalhos. Estão se sentindo mais valorizados e percebendo que vale a pena estudar e que o que está sendo produzidosurte efeitos positivos.

2º Relatório do TP2

Profª tutora: Flávia Regina Santos Chaves
Relatório da 1ª atividade referente ao TP2
Tema

“A frase e sua organização em orações e períodos”

Embasados nesse tema, os alunos tiveram a possibilidade de estudar as várias organizações de práticas linguísticas em um texto, o que os levaram a refletir sobre a frase, suas características, constituição.Nessa oportunidade, conseguiram distinguir os termos oração e período sumamente relevantes nessa etapa do processo ensino-aprendizagem.

Perfis das turmas
Todas as atividades aplicadas fizeram parte da rotina das mesmas turmas do início do projeto: duas turmas de 8º ano bastante distintas uma da outra. Ambas apresentando alunos com dificuldade para esse nível e para leitura de mundo. Entretanto, uma das turma (8º C) continua participativa, falante e, portanto, envolvente, favorecendo uma aula prazerosa e eficiente. A outra turma (8º A) é mais apática(entretanto com uma considerável melhora na participação nos últimos dias), não apresenta problemas disciplinares, todavia a obtenção de respostas aos questionamentos torna-se motivo para que eu mude completamente de postura com o repasse de informações e com aulas mais expositivas e/ou dialogadas. A fim de que o monólogo não reine em situações assim, procuro tornar mais prático o momento em que estou com eles e, a meu ver, as primeiras participações mais consistentes estão acontecendo.
Justificativa
Tendo em vista a necessidade de dar continuidade aos conhecimentos linguísticos dos alunos e introduzir o conteúdo de 8º ano,a opção pelo conhecimento básico de frase, oração e período faz-se necessária e indispensável para a realização da atividade do próximo relatório. Esta apresenta-se como pré-requisito da segunda. Entretanto, pude,como maior êxito, alcançar meus objetivos com as turmas devido ao foco promovido pelas atividades do TP2, uma vez que os alunos conseguiram não só identificar as diferenças entre os termos, mas também perceber a importância deles na vida real,em práticas que o cotidiano deles oferece todo o tempo.
Objetivos gerais
 Identificar frase,oração e período.
 Verificar a importância desse conhecimento linguístico na prática.
 Visualizar e saber usufruir o melhor gênero textual como fonte desse conhecimento.
Objetivos específicos
 Conceituar ,com exatidão: frase, oração e período.
 Reconhecer verbos e locuções verbais, estabelecendo diferenças para a concepção acertada de Oração Absoluta, bem como de Período Composto.
 Diferenciar frases nominaisde frases verbais.
 Ter noção da existência da oração para que uma análise da sintaxe seja possível.
 Apreender conceitos linguísticos que formam base para os próximos estudos.
Gêneros explorados
 Trecho de um conto, intitulado Parceria de Stela Maris Rezende (páginas 46 e 47 da Seção 2 do TP2),
 Obra artística “Mona Lisa” de da Vinci (texto não-verbal,página 53),
 Soneto de Camões (intertextualidade ao quadro – pág.53),
 Poesia (Poesia sapeca)-página 55.
 Depoimento (Avançandona Prática – páginas 30 e 31)
Metodologia:Atividades realizadas
Detonador:
Optei por uma aula lúdica e visual para melhor aproveitamento do material do TP2. Uma história em quadrinhos foi montada no quadro a fim de que os alunos pudessem ter conhecimento prévio dos termos que seriam abordados nos textos da apostila. Portanto, uma reflexão bastante pertinente ocorreu para que eu tomasse ciência do que eles já sabiam e do que ainda precisariam apreender. Em seguida, introduzi os textos acima mencionados e a exploração dos mesmos, acompanhados de atividades de conhecimento linguístico.
Cronograma
A aplicação das atividades aconteceu num período de quatro horas-aula e os alunos demonstraram interesse e, até o presente momento, uma transparência de que meus objetivos foram alcançados.
O que está por vir?
Bom, agora os próximos conhecimentos a cerca de sujeito e predicado estão a caminho e espero que os conhecimentos prévios adquiridos por meio de atividades tão claras e objetivas os ajudem nessa etapa.
Avaliação
• Minha avaliação sobre esse processo foi formativa, observando através das atividades realizadas o que as classes puderam observar de relevante.
• Os alunos fizeram uma pequena interpretação teórica sobre conhecimentos linguísticos e puderam aplicar em exemplos práticos do dia a dia a diferenciação dos termos(frase,oração,período, verbo,locução verbal,frase nominal, frase verbal).
• Atividade artística (Reproduzir a Mona Lisa dos tempos modernos)

segunda-feira, 28 de março de 2011

Atividades com Gramática reflexiva (Sujeito e Predicado)

2ª Lição de Casa baseada na proposta do Avançando na Prática do TP2 (p.30,31)

QUEM MATOU O MILIONÁRIO?
(Leon Eliachar)

Quando o detetive John High chegou ao local do crime, olhou rapidamente o quarto desarrumado e chegou a uma conclusão. No centro do quarto, sobre um tapete verde, o corpo do milionário Shmiler estava estendido, com um punhal cravado nas costas. Não havia o menor indício de luta. Apenas o pickup continuava em movimento no fim de um disco que continuava girando. Ao lado da vitrola, sobre o aparelho de televisão, havia um retrato com uma dedicatória: "Para o meu único amor, Wilma". Não tinha data. Sobre uma cadeira, havia um pedaço de papel e uma caderneta de telefones aberta na letra "L": Lionel, Lipton, Lamberg, Livingston, Lerner, Lindade, Lawerson, Lawrence. O detetive segurou o caderno com um lenço. Examinou os nomes e exclamou: "Quem matou o milionário foi Lawrence".E realmente, dias depois, a polícia prendia Lawrence. Pergunta-se: você sabe por que o detetive John High chegou a esta conclusão tão rápida?


VIVENCIANDO O TEXTO:
(GRAMÁTICA INTERNALIZADA) Conhecimentos implícitos
1-O texto disse que não houve indício de luta. O que é um indício de luta?
2-Em que tempo ocorreu a morte do milionário? Passado ou Presente?Comprove.
3-O que poderia significar o papel que estava sobre a cadeira?
4-Você percebeu quantos estrangeirismos há neste texto? O que você entende por isso? Por que isso está acontecendo?
5-Se o milionário tinha um punhal cravado nas costas , que conclusões podem ser tiradas?
6-O que significava pickup no contexto? Por que ele continuava em movimento? O que estaria havendo por ali?
7-Explique a dedicatória.O que poderia significar?
8-Por que a caderneta de telefones estava aberta na letra L?
9-Quem era Lawrence? Homem ou mulher?
10-Escreva um texto, desvendando esse crime, utilizando os mínimos detalhes.
11-Vamos promover um júri-simulado. Um grupo irá defender Lawrence e buscar absolvê-lo(a) desse crime. O outro fará o serviço da promotoria e tentará provar que Lawrence é perigoso(a).

Esta atividade foi excelente para meus alunos. Ajudou a incentivá-los, provocando uma elevação na autoestima, sem contar que tiveram de utilizar o poder de convencimento e da improvisação para que a assunto fosse resolvido de forma coerente. Obtive ajuda de minha supervisora Elizete(participação especial como a juíza). Eis algumas passagens...






A turma do 8º A,pelo poder de convencimento a partir da oralidade, acabou apresentando fatos que absolveram Lawrence.

A turma do 8º C, ao contrário, produziram testemunhas e provas que condenaram a ré. Veja:








(GRAMÁTICA DESCRITIVA) Estudo gramatical reflexivo:
1-Quem é o sujeito do crime?
2-Quem é o sujeito vítima do assassinato?
3-Quem é o sujeito responsável(talvez) por ter havido um crime?
4-O que seria, então, um sujeito?
5-O que foi feito por parte de cada sujeito acima mencionado?
6-Você sabe como pode ser chamado o termo que fala da ação praticada pelo sujeito?
7-O que se entende como o melhor conceito para esse termo?
8-Que tipos de sujeito e predicado você conhece?

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O milionário e o advogado
José Reinaldo



Um homem cheio de dinheiro, foi até o escritório de um advogado a fim de contratá-lo.... Ao chegar lá, ele o mandou sentar e foi logo perguntando:
-Pois não, amigo. Qual o seu problema ?
O homem então começou a falar:
-Pois é doutor...Eu sou um homem riquíssimo, multimilionário, mas tive um ataque de fúria e matei a minha mulher e...
O advogado o interrompeu no meio da declaração e falou-lhe:
-Calma, aí... O senhor é milionário? Então o senhor não matou a sua mulher: andam espalhando por aí um boato de que o senhor matou a sua mulher!

Reflexão:
1-Que mensagem fica subentendida a partir dessa leitura?
2-Você concorda com essa visão de mundo do advogado?Justifique.
3-Encontre todos os praticantes de ação do texto?
4-Que ações todos eles praticaram?
5-Que conclusões, a partir da gramática, você pode tirar?
6-Vamos fazer um jogo que define bem essa identificação e sua classificação?!!!
(Atividade dinâmica e lúdica-Recorte, colagem e classificações)

quinta-feira, 24 de março de 2011

OBA.... INÍCIO DO TP2- RELATÓRIO DO SEXTO ENCONTRO

6º encontro com as cursistas

Olá, galerinha...
Nosso trabalho começou com uma diferenciação importante que ficou a dever no último encontro: uma diferenciação entre cartum e charge. Uma pequena explanação sobre o assunto fez-se em um slide , seguido de exempificações muito interessantes.
Aqui vai um resuminho:
Diferença entre cartum e charge
*Exemplo de cartum :Vida de passarinho(Caulos)- remete a Gonçalves Dias.O cartum tem uma característica muito positiva : é atemporal, pode ser trabalhado em qualquer situação.
( O CONSUMISMO,O CAPITALISMO QUE MASSACRA TODAS AS CONVIVÇÕES)

(A POLUIÇÃO DESORDENADA,A QUESTÃO AMBIENTAL COMO FONTE DE PREOCUPAÇÃO A TODA A POPULAÇÃO)


(O TABAGISMO)


*Característica da charge: Temporal(sobre política , por exemplo).

(SOBRE O APAGÃO)



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Iniciamos o TP2 com reflexões sobre os diversos tipos de gramática e as vantagens e desvantagens de se trabalhar gramática.
Questões discutidas:
*Unidade 5.Gramática: seus vários sentidos
*O que é gramática para você?
Você trabalha com gramática?
Como desenvolver o trabalho com a Gramática?
Por onde começar?
Aonde chegar?
Por onde caminhar?
*Afinal, o que é Gramática?


Gramática como um conjunto de normas de bom uso:
Faz um levantamento dos usos da língua feitos pelos grandes escritores;
Prescreve tais usos para os falantes.
Gramática descritiva:
Descreve um ou vários usos da língua com base em análises de diversos tipos de textos;
Caracteriza-se por ser uma visão (ou análise) feita por um lingüista sobre um determinado idioma.
Gramática como um conjunto de generalizações internalizadas e utilizadas pelo falante:
É tudo aquilo que um determinado sujeito sabe sobre a sua própria língua;
É o conjunto de regras que cada indivíduo formula a partir do seu contato com a língua.


Fizemos as atividades referentes à Gramática internalizada (ensino produtivo) das pág. 14 a 18 e chegamos a algumas conclusões:




Nas páginas 19,20 e 21 vimos sobre o ensino da Gramática Descritiva (com base no ensino reflexivo) e fizemos o estudo da publicidade proposta na atividade 4(Seção 2).Esse trabalho envolveu o estudo de variados termos como: LETRAMENTO, ALFABETIZAÇÃO, ANALFABETO FUNCIONAL...
DE NADA ADIANTA O ESTUDO BASEADO NA GRAMÁTICA SEM QUE HAJA UMA REFLEXÃO SOBRE A VERDADEIRA FUNÇÃO DAQUELE TERMO NUM CONTEXTO DETERMINADO.O aluno tem de perceber que aquele termo gramatical terá função em algum momento, em determinado gênero com função social ativa.




***Para que o uso fosse realmente efetivo, variados exemplos foram passados como um slide com a música Fantasia de Chico Buarque para efetivar o estudo de verbos, um pps da música Epitáfio dos Titãs, demonstrando que a todo momento,com o excesso de ATIVIDADES a que nos propomos,deixamos de ser sujeitos passivos de receber as belezas naturais e aproveitar melhor os momentos que nos são oferecidos: "carpe diem"(Estudo de voz passiva).E assim, variados exemplos foram muito bem colocados pelos cursistas.Também foi feito o estudo do diálogo entre Maribel e o menino-fantasma Pluft de Maria Clara Machado das págins 22 e 23.

***A base do ensino da gramática é o gênero.
O texto como um pretexto não pode tornar-se um hábito.
O ideal é casar:
TEMPO DE PREPARO DE AULA COM GÊNERO +
OBJETIVO +
CONHECIMENTO LINGUÍSTICO (GRAMÁTICA) +
EFEITO DE SENTIDO +
RETORNO À RECONSTRUÇÃO TEXTUAL.


Já o trabalho com a Gramática Normativa(ensino prescritivo) baseou-se no texto Osarta de de Lygia Bojunga Nunes, a fim de promover a ideia de que o ensino que prescreve somente sem ter a reflexão como pressuposto pode simplesmete levar o aluno ao ATRASO (Osarta de trás para frente) ou à estagnação.

Concluímos o encontro da semana com a proposta do Avançando na prática das págs. 30 e 31, como uma das Lições de Casa que farão parte do 2º relatório dos cursistas.




Grande abraço!!! Até a semana que vem...